Na caixa tem as respostas que te satisfazem? Se as respostas estão lá, e te satisfazem e respondem aos teus anseios, você provavelmente não vai querer pensar fora da caixa. Claro que não, a caixa é tão confortável!
Só que, no caso de TEA, TDA e TDAH, dentro da caixa, para o Sistema, nenhum deles realmente tem cura. Médicos e psiquiatras oferecem os remédios que remediam a situação. Você está confortável dentro dessa caixa?
“Autismo não tem cura porque não é doença”. Saída fácil, né?
Mães levam seus filhos a neurologistas e psiquiatras com a esperança que aqueles doutores vão lhes trazer uma pílula mágica que vai resolver seus problemas. Esta esperança é tão forte, que lhes tira um pouco da objetividade até mesmo para fazer uma pergunta simples: “Este tratamento já curou quantos” ou “em quanto tempo posso esperar a cura?” “Me mostre a pesquisa científica deste trabalho, quantos alcançam a cura usando este ou aquele medicamento?”
Ninguém pergunta, porque no fundo de seu coração, já ouviram o suficiente para saber que isso ainda não existe.
Eu sou uma pessoa de perguntas, eu perguntei ao psiquiatra que a escola encaminhou o meu filho, que prescreveu Ritalina para ele, se a Ritalina iria curar o seu autismo. Ele disse que não, que apenas deixaria ele mais tranquilo e a professora mais feliz. E sobre os efeitos a longo prazo da Ritalina, perguntei. Não há estudos, ele respondeu.
Se professora precisa ficar mais calma, medique-a, e não meu filho, pensei com meus botões.
Na última entrevista de Leon Eisenberg (pai do TDAH) antes de morrer, deveria ser lida por todas as mães antes de medicar seus filhos. Recomendo para quem não se sente confortável dentro da caixa que leia. Veja esta reportagem aqui
Esta matéria apresenta um lado cruel e pouco conhecido da indústria farmacêutica, onde uma doença é “inventada” para justificar o uso de medicamentos.
Na França não existe TDAH, e muitos pesquisadores independentes, quer dizer, não financiados por indústrias farmacêuticas, ao redor do mundo começam a falar. Estudem, busquem! Tenho certeza que este caminho te levará a um lugar melhor, assim como me levou. Na matéria sobre a entrevista de Leon Eisenberg (pai do TDAH), apresentam os efeitos colaterais destes medicamentos, que podem ser encontrados nas bulas: confusão, despersonalizarão, hostilidade, alucinações, reações maníacas, pensamentos suicidas, perda de consciência, delírios, sensação de embriaguez, abuso de álcool, pensamentos homicidas.
E faz algumas perguntas interessantes: Estas drogas são seguras? Porque alguma mãe / pai iria submeter seu filho à drogas tão perigosas?
Aproveito para adicionar minhas perguntas a elas: As medicações para autismo são diferentes? São medicações seguras? Existem efeitos colaterais? Se meu filho não fala, como vou saber se ele está tendo algum destes efeitos colaterais acima? Vão trazer a cura? Em quanto tempo? Quais os percentuais de sucesso?
Deixo minhas perguntas para quem desejar esclarecer, caso a caso, o caso de seu filho com seu médico. Se as respostas dele te satisfizerem, fico muito feliz, porque a satisfação é algo que todas buscamos. Não tenho a pretensão de afirmar que meu caminho é o correto, TEA, TDAH, TDA são um quebra-cabeças e muitas vezes o que serve para um pode não ser bom para outro.
Confie no seu coração de mãe / pai. Vocês conhecem o seu filho mais do que ninguém e dentro de seu coração saberão qual é a resposta para seu filho e para você. Aqui eu partilho minhas experiências e espero que sejam de valor para alguém. Se foi de valor para você, por favor, me deixe saber, comente, curta, compartilhe. Isso traz motivação para continuar compartilhando conteúdos e experiências com vocês!
Uma vez que já levantei minhas questões sobre as medicações, nos próximos posts vamos falar sobre alimentação, tratamentos cientificamente comprovados, suas bibliografias e prognósticos.